quarta-feira, 1 de maio de 2013

LANÇAMENTOS DA EXPO ABIÓPTICA


LIVRO O SEGREDO PARA VENDER + ÓCULOS
DVD PALESTRA SHOW

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VAREJO VIVO EM ÓTICA – SUCESSO NA EXPO ABIÓPTICA


Muitas histórias foram coletadas ao longo destes últimos oito anos de caminhada pelo Brasil de óculos, todas elas emblemáticas e ilustrativas sobre a realidade do atendimento no balcão das óticas. Fruto de desqualificação da maioria dos atendentes e ausência total de bom senso por parte de muitos empresários (empregadores), estes absurdos ainda existem para nosso desespero e frustração dos clientes.

Desde declarações como as que afirmam existir armações feitas de “monóxido de carbono”, fotossensibilidade que só “ativa após 30 dias da compra”, que “óculos não fazem milagres para deixar alguém mais bonito”, tudo isto e muito mais continua agredindo aos clientes que precisam de óculos e se deparam com vendedores do tipo “loirudo” da Ótica Kaolho. 

 

Na última quarta-feira dia 24/04 às 11hs no auditório da Expo Abióptica, a palestra VAREJO VIVO EM ÓTICA inaugurou o ciclo de palestras matutinas por um convite honroso do presidente da entidade Senhor Bento Alcoforado.

Em um cenário simulando duas óticas concorrentes, a Ótica Kaolho com seu vendedor “O LOIRUDO” demonstrou os vícios mais comuns no atendimento, perdendo clientes para o consultor de vendas “BOM DE VISTA” da Ótica Olho Vivo.

Os espectadores presentes se divertiram muito e aprenderam com um especialista em atendimento, a forma mais eficaz de perder ou reter clientes.



Durante a feira, o estande do profº Luiz Amorim no mezanino da Expo Abióptica recepcionou os visitantes da Expo Abióptica que desejavam conhecer as iniciativas pioneiras e vitoriosas, que tanto sucesso fazem pelo Brasil.


O dinheiro vivo, o convite bônus, o informativo SÓ SAÚDE PARA SEUS OLHOS, foram algumas das novidades apresentadas, além da segunda edição revisada e atualizada do bestseller, O SEGREDO PARA VENDER + ÓCULOS e do DVD – VAREJO VIVO EM ÓTICA, gravado ao vivo na convenção da Boris Trading em Fortaleza. Ce.

Mais de 500 livros e DVD’s foram adquiridos, como também inúmeros pedidos de consultoria e dicas para vender mais óculos foram solicitadas pelos visitantes.

Tendo recebido amigos de todos os cantos dos pais, constatei mais uma vez a grande carência em formação de mão de obra para atendimento em ótica. Todos eles fizeram depoimentos comoventes sobre as grandes dificuldades em encontrar pessoas qualificadas para trabalhar em suas óticas. Este é o “calcanhar de Aquiles” do setor que requer atenção e muito empenho das entidades de classe.

Estamos felizes e honrados com o convite da Abióptica na pessoa do seu presidente Bento Alcoforado para proferir a palestra de abertura da feira e, mais uma vez colocamos o coração a serviço da causa do atendimento nas óticas.

MEUS SINCÉROS AGRADECIMENTOS A ABIÓPTICA E TODOS OS VISITANTES QUE ESTIVERAM NO ESTANDE, PRESTIGIANDO O TRABALHO E A OBRA DESTE HUMILDE COLABORADOR PARA UM BRASIL DE ÓCULOS MAIS FELIZ.

DE CONSULTOR A DONO DE ÓTICA

Este ano incorporei uma ótica ao meu projeto, pois meus métodos precisavam de um laboratório onde seriam testados. Nas consultorias que realizava, nem sempre eu contava com a concordância dos lojistas para colocar em prática algumas idéias inovadoras.

Tudo começou quando fui convidado para fazer consultoria numa ótica, cujo faturamento andava se arrastando, há dois anos, abaixo do ponto de equilíbrio. Os sócios injetavam dinheiro todos os meses para cobrir gastos fixos e alguns poucos investimentos, mas as vendas nunca reagiam.

Passei trinta dias em imersão total no negócio, descobrindo as mazelas que impediam o seu desenvolvimento, e, para minha surpresa as causas apuradas eram as mais comuns em negócios comerciais, afinal nada de complexo apurei nesta fase inicial. A localização é péssima, a divulgação inexistente e a venda espontânea não existia. O faturamento mensal rondava o patamar crítico dos R$ 3.800,00 até dezembro de 2012 ameaçando o fechamento definitivo.

Quando apresentei o plano de negócios aos sócios, pedi que indicassem alguém qualificado para conduzi-lo, afinal, esta é a proposta do meu trabalho. Faço o diagnóstico, apresento o plano de negócios, treino o novo gestor e me despeço deste cliente. Não há como ficar à frente de toda consultoria que realizo, embora tenha desejo de ver meus planos em execução.

Neste caso em particular, recebi uma proposta que balançou minhas estruturas, vez que eu precisava realmente incorporar uma ótica nos meus projetos. Os dois sócios propuseram que eu aceitasse conduzir o plano de negócios, e também aceitasse 1/3 da sociedade sem precisar incorporar ou integralizar capital. Confesso que fiquei lisonjeado, mas também preocupado se àquela aceitação implicaria em algum prejuízo para meu trabalho pelo Brasil.

Aceitei a proposta condicionalmente para o exercício de 2013, assumindo o compromisso de participar do contrato social, somente em 2014. No último mês de março fechamos com uma venda de R$ 8.300,00, ficando a média do trimestre em R$ 6.800,00, portanto um crescimento próximo de 100% da média história dos dois anos anteriores.

Milagre! Não. Algumas medidas foram tomadas para neutralizar as deficiências como sejam: No caso da péssima localização, tomei a decisão de visitar o comércio local propondo parcerias em modelo de aliança, visitei a associação de moradores e firmei um convênio com bônus desconto, além de realizar panfletagem com um grande atrativo (dinheiro vivo). Criei o Informativo SÓ SAÚDE PARA SEUS OLHOS, que circula no ambiente interno das clínicas e consultórios oftalmológicos, anunciei na revista que circula no bairro, etc.

Esperamos com estas ações chegar a um faturamento de R$ 20.000,00 até dezembro, quando concluirei meu trabalho de consultor e passo a ser sócio de uma ótica (superavitária).

Para mim fica claro uma coisa: Não se pode fazer bem, àquilo que não se sabe fazer. Os sócios nada entendem do negócio ótica, contudo se aventuraram nesta empreitada. Realizar pesquisas de mercado, consultar os órgãos competentes que regem a matéria, conversar com pessoas antigas do ramo, seriam conselhos úteis que nunca foram praticados.

Não bastam os planos de ganhar dinheiro e algumas idéias na cabeça para se obter sucesso nos negócios. Antes de tudo é necessário uma boa dose de bom senso e conhecimento sobre o assunto. No caso específica de ótica, existem orientações seguras na série Comece Certo do Sebrae, bem como a cartilha de boas práticas emitidas pelo Sindióptica.SP. Buscando os conselhos dos mestres, os erros podem ser evitados.